Camões definiu em de seus poemas, como: “É fogo que que arde sem se ver ;É ferida que dói e não se
sente; É um descontentamento descontente; É dor que desatina sem doer”.
No dicionário é: “Afeição
acentuada de uma pessoa por outra; Atração e envolvimento afetivo e sexual
entre duas pessoas”.
No entanto, o que seria mesmo?
Seria só uma atração física e mais nada? Ou, haveria algo complementar?
Vi em um texto a seguinte fala: “Amor? Amor é uma coisa que dói dentro do peito. Dói devagarinho,
quentinho, confortável. É a mão que vem da cama vizinha, de noite, e segura na
sua, adormecida. E você prefere ficar com o abraço gelado e dormente a puxar a
sua mão e cortar aquele contato. Tão precioso ele é. Amor é ter medo – medo de
quase tudo – da morte, da doença, do desencontro, da fadiga, do costume, das novidades.
Amor pode ser uma rosa e pode ser um bife, um beijo, uma colher de xarope. Mas o
que o amor é, principalmente, são duas pessoas neste mundo”.
É perfeito, não é? Só essa retirada de texto me faz pensar o
quanto é maravilhoso termos alguém assim ao nosso lado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário