quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O mar. Ondas que se quebravam lá adiante, espumando verde. Ao longe cruzando a barra, um navio branco. O azul do céu sem uma nuvem, a areia dourada. Foi andando devagar ao longe da praia, passo a passo, reconciliada com o mundo, leve, distraída, olhando o mar.
De repente estacou, surpresa: num dos bancos adiante, um homem também olhando o mar.
Fernando Sabino

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